Lady Gaga. De carne e osso para os pequenos monstros
O primeiro concerto em Portugal do ícone pop do milénio que já foi uma rapariga normal
A Monster Ball Tour chega hoje ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, depois de mais de um ano na estrada. Com uma lotação de 18 500 lugares, está previsto que os bilhetes esgotem até à hora do concerto. Em palco, estará a maior estrela pop dos tempos modernos. Senhoras e senhoras, convosco a anfitriã: Lady Gaga.
Se lhe falássemos em Stefani Germanotta, a associação com a loira explosiva de 24 anos que pôs o mundo a cantarolar os seus refrães não seria imediata. Mas antes de ser quem é, Lady Gaga era uma menina como todas as outras e, embora ninguém lhe negue os dotes vocais, a sorte de ter estado no sítio certo à hora certa transformou-a em tempo recorde no ícone vivo da música electro-pop contemporânea. Quer se goste ou não, não há como contrariar a genial estratégia de marketing que suporta a estrela. Stefani, antes de ser Gaga, fazia do piano o seu acompanhamento. Depois do curso de Artes na Universidade de Nova Iorque, a então morena tocava em bares para ganhar uns trocos extra. O reconhecimento chegou pouco depois, quando o músico Akon a ouviu cantar.
Em menos de seis meses assinou um contrato com uma editora e em 2008 gravou o álbum de estreia, "The Fame", ao qual se seguiu, em 2009, o EP, "Fame Monster". Cortou com o guarda-roupa antigo, pintou o cabelo de loiro e virou as costas ao anonimato. Recentemente, aliás, contactou família e amigos para lhes comprar os direitos de autor de todas as imagens (fotografias e vídeos) que lhe denunciassem o look de outros tempos.
Cortados os laços com o passado, Gaga estendeu o sucesso no palco a outras aventuras: em Julho deste ano abriu em Nova Iorque um restaurante que deixa adivinhar as suas raízes italianas. "Entourage: the Italian Place" oferece uma ementa personalizada, onde um simples gaspacho ganha o estatuto de Gagazpacho. Além disso Gaga é também a protagonista do livro homónimo, assinado pela jornalista Lizzy Goodman, que é, senão uma homenagem merecida, uma lição de estilo e marketing.
Se lhe falássemos em Stefani Germanotta, a associação com a loira explosiva de 24 anos que pôs o mundo a cantarolar os seus refrães não seria imediata. Mas antes de ser quem é, Lady Gaga era uma menina como todas as outras e, embora ninguém lhe negue os dotes vocais, a sorte de ter estado no sítio certo à hora certa transformou-a em tempo recorde no ícone vivo da música electro-pop contemporânea. Quer se goste ou não, não há como contrariar a genial estratégia de marketing que suporta a estrela. Stefani, antes de ser Gaga, fazia do piano o seu acompanhamento. Depois do curso de Artes na Universidade de Nova Iorque, a então morena tocava em bares para ganhar uns trocos extra. O reconhecimento chegou pouco depois, quando o músico Akon a ouviu cantar.
Em menos de seis meses assinou um contrato com uma editora e em 2008 gravou o álbum de estreia, "The Fame", ao qual se seguiu, em 2009, o EP, "Fame Monster". Cortou com o guarda-roupa antigo, pintou o cabelo de loiro e virou as costas ao anonimato. Recentemente, aliás, contactou família e amigos para lhes comprar os direitos de autor de todas as imagens (fotografias e vídeos) que lhe denunciassem o look de outros tempos.
Cortados os laços com o passado, Gaga estendeu o sucesso no palco a outras aventuras: em Julho deste ano abriu em Nova Iorque um restaurante que deixa adivinhar as suas raízes italianas. "Entourage: the Italian Place" oferece uma ementa personalizada, onde um simples gaspacho ganha o estatuto de Gagazpacho. Além disso Gaga é também a protagonista do livro homónimo, assinado pela jornalista Lizzy Goodman, que é, senão uma homenagem merecida, uma lição de estilo e marketing.
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